domingo, 21 de outubro de 2007

Crónica

Após leitura de "Singularidades de Uma Rapariga Loura" de Eça de Queiroz (1845-1900), retiro uma má impressão-penso que escreveu muito sobre descrições a objectos e não deu tanta importância ao texto em si, obtendo assim um final inesperado e que, na minha opinião, não entra no contexto da história.
Apesar disso, acho que é um conto que se percebe bem, pois tem uma escrita com palavras que utilizamos no dia-a-dia, com algumas excepções.
Se voltar a ler mais obras de Eça de Queiroz, espero que me dê mais entusiasmo pela sua leitura.

Sem comentários: